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Mostrando postagens com o rótulo Saúde

Continua a luta contra a privatização do SAMU e contra as OSSs

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Apesar de existir um projeto aprovado no Ministério da Saúde que prevê a cobertura pelo SAMU em 100% dos municípios de MT, ou seja, conta com recursos da União, o SAMU há tempos vêm sendo sucateado pelo governo do estado (Silval Barbosa-PMDB) vive na iminência de privatização; com a saída do Diretor Daude, a categoria se mobilizou ainda mais e decidiram unir forças com o Comitê para revogar as OSS no Estado (aprovação da Lei de Iniciativa Popular contra as OSS). Semana passada, houveram várias ações protagonizadas pelos servidores do SAMU, entre elas uma carta protocolada em diversos órgãos, - As maiores exigências são: Concurso Público, Retomada dos investimentos no órgão e a não transferência da gestão do SAMU para as OSS . Estiveram também reunidos com o Vice-Governador e com o Secretário de Saúde, quando passaram ponto a ponto as reivindicações. Encaminhamos um ato da Saúde para o dia 11-07-13 (quinta feira), dia em que diversas Centrais Sindicais estarão se mobilizando em todo o P

Servidores fazem protesto contra caos no Samu MT. Diretor geral pede exoneração

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Os problemas na estrutura das ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana, levaram o diretor geral Daoud Abdallah a pedir exoneração do cargo, na tarde desta quarta-feira (26). Ele entregou a carta do pedido de demissão no gabinete do governador, após quatro anos à frente da diretoria do Samu. Em entrevista ao G1, Abdallah disse que as condições da instituição são precárias e não houve avanço nos últimos meses. Ele alega haver incompatibilidade de gestão com o atual secretário estadual de Saúde, Mauri Rodrigues, que não teria dado atenção e respaldo para a continuidade dos trabalhos. “Não se trata de uma gestão fácil e eu sei como é penoso lidar com vidas atreladas à burocracia. Acredito que saúde é uma questão de continuidade e esperei todo esse tempo e ficamos amarrados”, pontuou. Atualmente, segundo ele, há nove ambulâncias para atendimento na Baixada Cuiabana e 56 no estado. Abdallah frisa que o ideal seriam 19 veíc

Manifestação foi até a Assembleia cobrar votação de Lei que revoga as OSS's

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Antonio Azambuja e Xisto Bueno tentam explicar enrolação para votação de lei popular contra a privatização Cerca de 150 trabalhadores da saúde e apoiadores da luta contra as Organizações Sociais de Saúde (OSS's), forma de privatização da saúde pública, organizaram manifestação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. O protesto cobrava da Assembleia a tramitação e votação do Projeto de Lei de iniciativa popular que pretende revogar as Leis Complementares 417/2011 e 150/2004, que criaram as OSS’s no estado. Desde o final do ano passado o projeto foi entregue à Assembleia, com mais de 30 mil assinaturas, mas a "casa de leis" tem ignorado a lei de iniciativa popular, que nem para discussões em plenário foi encaminhado. Ao chegar à Assembleia Legislativa os manifestantes foram direto para a sala da presidência, cobrar satisfação. Ainda em 2012 o presidente da Assembleia deputado Riva (agora cassado de suas funções) havia garantido que o Projeto de Lei de iniciativa popular s

Declaração do Comitê Em Defesa Da Saúde Pública-MT contra ofechamento/privatização do Adauto Botelho

MANIFESTO EM DEFESA DO CAPS-AD! O Comitê em Defesa da Saúde Pública – MT chama o conjunto dos trabalhadores(as) do SUS e os que usam os seus serviços, para defender a unidade pública de saúde Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Outras Drogas Adauto Botelho (CAPS-AD). O CAPS-AD é um importante dispositivo para o tratamento ambulatorial de dependentes de Crack, álcool e outras drogas de uma maneira aberta, permitindo um tratamento não excludente ao convívio sociofamiliar e sendo a única unidade dos SUS em Cuiabá que oferece tratamento especializado às mulheres. Essa importante unidade de saúde mental compõe um conjunto de políticas públicas que passaram a ser implementadas a partir da luta antimanicomial que resultou na lei 10.216. No entanto, as condições estruturais da unidade estão sucateadas. Há um risco iminente de desabamento do prédio, situação agravada com os períodos de chuva. Essa realidade compromete o atendimento e coloca em risco os pacientes e trabalhadoras(es). A S

'Comitê Em Defesa Da Saúde Pública' segue firme na luta contra a OSS por uma saúde 100% pública

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O 'Comitê Em Defesa Da Saúde Pública' vem travando uma grande  luta contra as  Organizações Sociais de Saúde ( OSS), forma de privatização na gestão da saúde pública. O comitê já organizou várias  paralisações  e atos junto aos servidores estaduais da saúde e os servidores médicos de Cuiabá e Várzea Grande. Após uma grande marcha, mais 24 mil assinaturas do um projeto de lei de iniciativa popular foi entregue para a assembleia legislativa do estado de Mato Grosso revogando as OSS. A luta continua e o próximo passo deve ser uma grande manifestação unindo sindicatos de diversos ramos e estudantes no dia da votação da lei de iniciativa popular.

Silval Barbosa anuncia privatização do Hospital Infantil que será construído e centenas protestaram em audiência pública

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O Governo Silval Barbosa (PMDB),  por meio das Secretarias de Saúde, Planejamento e Casa Civil anunciou em audiência pública realizada sexta-feira (17) na Assembleia Legislativa, o projeto de de construção do hospital Infantil de Mato Grosso na modalidade parceria público-privada (PPP). A nova unidade de saúde deve ser implantada na sede do prédio abandonado do Hospital Central e após o término das obras o hospital será privatizado. Além do hospital infantil, o governo opera também a privatização do Hemocentro. Cerca de 150 manifestantes ocuparam a audiência pública para protestar contra a privatização da saúde. Com palavras de ordem, faixas e cartazes, o manifestantes liderados pelo Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (SIndimet-MT), servidores do Hemocentro e Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde e do Meio Ambiente de Mato Grosso (Sisma-MT), mostraram muita disposição em defesa de uma "saúde 100% pública", como dizia grande parte dos cartazes. Os manifestante

Discurso do presidente da CUT-MT contra a privatização do Hospital Infantil e do Hemocentro Mato Grosso

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Governo de Silval Barbosa (PMDB) insiste na privatização do Hemocentro, confira o manifesto dos trabalhadores e do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde

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Caro Cidadão, O MT-Hemocentro, assim como todos os órgãos da Saúde do Estado, há tempos vem sofrendo com o “sucateamento planejado” das suas estruturas pelos gestores da Secretaria Estadual de Saúde. Nós, servidores, não podemos ser responsabilizados pela má gestão desse governo que, cotidianamente, está desmobilizando, desmotivando e desmoralizando serviços da saúde que, até 2011 eram considerados referência em todo o Brasil. Os servidores do MT-Hemocentro vêm a público esclarecer que a parceria com instituições privadas foi planejada e sustentada pelos gestores da Secretaria de Estado de Saúde, órgão que deveria ter a competência de nos fornecer os subsídios para realizarmos nossas tarefas diárias. Desde 2011, este MT-Hemocentro não recebe da SES insumos como bolsas de sangue, tubos a vácuo, kits para realização de exames sorológicos, bem como durante algum tempo ficamos sem o recebimento até mesmo de materiais de higiene, como álcool, hipocloreto de sódio, luvas, papel toalha, deger

Silval Barbosa (PMDB) quer privatizar o Hemocentro. Doação de sangue é solidariedade, é vida, não pode ser privatizado!

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Servidores, usuários e doadores de sangue do Hemocentro fizeram uma manifestação na quarta-feira (01) em frente ao prédio do local em Cuiabá contra a terceirização dos serviços e para denunciar aquilo que classificam como sucateamento da unidade. De acordo com os manifestantes, o governo, por meio da Secretaria de Saúde, tem feito um verdadeiro desmonte do Hemocentro para justificar a terceirização dos serviços. “Nós já perdemos o fornecimento de sangue para o Pronto-Socorro [Municipal de Cuiabá]”, reclama a servidora Maria Amélia. “Essa Secretaria de Saúde, ao invés de comprar os materiais para a gente mesmo fazer os exames, prefere pagar para terceiros fazer o que a gente faria aqui. Com isso, gasta-se mais que o dobro do que deveria”, afirma o servidor Carlos Eduardo. Alvair Santana não é servidora do Hemocentro, mas também participou do protesto. Ela é mãe de um paciente de anemia falciforme que sofreu AVC e precisa de transfusões crônicas de sangue realizadas de quatro em quatro m

Falta de medicamentos, equipamentos, profissionais e sucateamento das unidades de saúde leva 700 médicos decretarem greve em Cuiabá

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Policlínica lotada e sem médicos: cena que vem se repetindo ultimamente em Cuiabá (Foto: Chico Ferreira) Cerca de 700 médicos que atuam na rede pública de saúde de Cuiabá paralisam as atividades a partir da próxima segunda-feira (6). A decisão é devido ao caos instalado no Pronto-Socorro e unidades básicas de saúde nos últimos anos. Segundo a presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Elza Queiroz, a falta de medicamentos, segurança, sucateamento das unidades e equipamentos, e ainda a ausência de profissionais motivou a categoria anunciar a greve, que seguirá por tempo indeterminado. A paralisação foi deliberada durante assembleia realizada na noite de terça-feira (31 de julho) e agrava ainda mais a situação da saúde pública, já que o Pronto-Socorro de Várzea Grande também segue com as atividades paralisadas. Prefeitura não higieniza unidades de saúde Além da precariedade estrutural, médicos anunciaram que, frequentemente, insetos são encontrados nas dependências da

Trabalhadores e usuários do Hemocentro fizeram manifestação contra a privatização do órgão público

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"Doe sangue, não doe o Hemocentro" dizia uma das palavras de ordem durante manifestação contra a privatização Oto Ten Caten, trabalhador do Hemocentro exibe cartaz com reivindicação (Foto: Chico Ferreira) Trabalhadores e usuários do Hemocentro de Mato Grosso organizaram uma manifestação na tarde de quarta-feira (01) para tentar barrar a privatização do órgão público. O governo Silval Barbosa (PMDB) organiza a transferência da gestão do MT-Hemocentro para uma Organização Social de Saúde (OSS). A situação é entendida por servidores da unidade de saúde estadual e pelos usuários como uma forma de privatização e a principal preocupação é com a queda da qualidade do atendimento. Os manifestantes deram um abraço simbólico no prédio do Hemocentro para chamar a atenção da sociedade para o problema. Após o “abraço”, funcionários e usuários do MT-Hemocentro participaram do Conselho Estadual de Saúde, onde foi aprovado por votação a não terceirização dos serviços da unidade de saúde. Atu

Prefeito Tião da Zaeli ignora reivindicações e médicos de Várzea Grande entram em greve

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350 médicos entram de greve e prefeito Tião da Zaeli segue negando as reivindicações Médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) de Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, decidiram entrar em greve a partir do dia 11 deste mês. Os médicos sofreram redução de salário devido a extinção da verba indenizatória e reivindicam o retorno do benefício, melhores condições de trabalho, ajustes no piso salarial, pagamento de 1/3 de férias e mais estrutura para o Pronto-socorro (PS) de Várzea Grande. Na semana passada mais um escândalo foi notícias nos jornais. Uma criança com suspeita de meningite morreu por falta de vagas no PS. Leticia Gabriela precisa de uma vaga na UTI, não foi atendida, teve que ser transferida para Cáceres, cidade do iterior de Mato Grosso, e faleceu no último sábado por conta do atendimento ter demorado muito para acontecer. Segundo relato de pacientes e funcionários, falta até máscaras protetoras e pacientes são frequantemente atendidos nos corredores. Segundo a preside