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A morte não finge

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso teve um dia de fingimentos. O Governador Mauro Mendes (DEM) encaminhou o projeto de Lei que previa a antecipação de 5 feriados — o feriadão de 10 dias começaria no dia 26 para amenizar o pico da pandemia. O PL foi derrubado por ampla maioria, o único voto a favor veio ironicamente da oposição, do deputado Lúdio Cabral (PT).  Ao que se sabe, Mauro Mendes (DEM) é um experiente político e possui uma base sólida de apoio na ALMT. Ou seja, ao menos que Mendes não governa mais (não parece real essa hipótese), ele apenas fingiu querer decretar o feriadão — para ninguém dizer que ele não tentou.  Vários deputados comemoraram que não vai ter o feriadão. Argumentos como “feriadão não resolve, é preciso outro tipo de medidas”, foram os mais ouvidos — como se os deputados estivessem preocupados em outras medidas realmente duras de combate ao coronavírus. No entanto, eles fingem. A eminente falta de oxigênio nos hospitais, isso não finge.  Obviamente que um

DO LADO DO POVO? PREFEITO MAURO MENDES DIZ QUE NÃO REVOGARÁ O AUMENTO DA TARIFA

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Mauro Mendes e Chico Galindo - parceiros na eleição, parceiros no aumento da tarifa do ônibus O que esperar de um prefeito recém eleito com 54,65% dos votos válidos? Minimamente que ele começará seu mandato a favor da maioria da população, a final, recebeu a maioria dos votos. Pois bem, não é o que parece acontecer em Cuiabá. Segundo reportagem publicada pelo site Circuito Mato Grosso ( leia aqui ), "o prefeito Mauro Mendes (PSB), afirmou não haver a possibilidade de revogar o decreto que reajustou em 9% a tarifa do transporte público na Capital". A tarifa do transporte público em Cuiabá foi reajustada de R$ 2,70 para R$ 2,95 no dia 28 de dezembro, em plenas férias de fim de ano, um período estratégico para neutralizar as mobilizações. Tudo indica que o então prefeito Chico Galindo (PTB), cabo eleitoral de Mauro Mendes na recente eleição, não iria deixar para o recém eleito Mauro Mendes essa bomba (aumento da tarifa). Galindo e os empresários não iriam queimar o novo governo