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Prefeito Chico Galindo se recusa a atender as condições mínimas para o funcionamento da saúde e médicos começam greve em Cuiabá

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Médicos da rede municipal de saúde de Cuiabá entraram em greve nesta segunda-feira (6) e, segundo o Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindmed), a paralisação é por tempo indeterminado. Ao todo, a capital conta com 689 médicos, entre concursados e contratos temporários. Os médicos reivindicam o cumprimento dos acordos firmados em 2009, como realização de concurso público anualmente, com 25% das vagas ocupadas por profissionais da área médica, aumento do piso salarial, melhorias nas condições de trabalho e o pagamento de gratificações e insalubridades. Durante a greve, somente atendimentos de urgência e emergência serão mantidos pelos profissionais nas policlínicas e pronto-socorro. Para as consultas agendadas e atendimentos nos ambulatórios, o sindicato da categoria informou que vai cumprir os 30% dos serviços, exigidos por lei. O prefeito Chico Galindo (PTB), por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), se nega a atender as reivindicações mínimas para o funcionamento

Falta de medicamentos, equipamentos, profissionais e sucateamento das unidades de saúde leva 700 médicos decretarem greve em Cuiabá

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Policlínica lotada e sem médicos: cena que vem se repetindo ultimamente em Cuiabá (Foto: Chico Ferreira) Cerca de 700 médicos que atuam na rede pública de saúde de Cuiabá paralisam as atividades a partir da próxima segunda-feira (6). A decisão é devido ao caos instalado no Pronto-Socorro e unidades básicas de saúde nos últimos anos. Segundo a presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Elza Queiroz, a falta de medicamentos, segurança, sucateamento das unidades e equipamentos, e ainda a ausência de profissionais motivou a categoria anunciar a greve, que seguirá por tempo indeterminado. A paralisação foi deliberada durante assembleia realizada na noite de terça-feira (31 de julho) e agrava ainda mais a situação da saúde pública, já que o Pronto-Socorro de Várzea Grande também segue com as atividades paralisadas. Prefeitura não higieniza unidades de saúde Além da precariedade estrutural, médicos anunciaram que, frequentemente, insetos são encontrados nas dependências da