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Quem disse que não adianta lutar? Greve dos garis do Rio conquista 37% de aumento e benefícios

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A greve dos garis do Rio, que durou oito dias e deixou toneladas de lixo espalhados pela cidade durante o Carnaval, foi encerrada na noite deste sábado (8) após os trabalhadores negociarem com a prefeitura um aumento de 37% no salário-base da categoria, que passará de R$ 803 para R$ 1.100. O acordo foi firmado entre a comissão de greve e a prefeitura e intermediado por representantes do Ministério Público do Trabalho e do Tribunal Regional do Trabalho. Além do aumento, os garis conseguiram a garantia de que nenhum funcionário será demitido - durante a greve, a Comlurb havia anunciado a demissão de 300 grevistas - e um reajuste no valor do ticket alimentação, que passou de R$ 12 para R$ 20 diários. Dos 15 mil garis do Rio, 70% aderiram a paralisação, segundo a categoria, e voltarão imediatamente ao trabalho. Vitória da mobilização, vitória dos trabalhadores. Só a luta muda a vida! Com Folha de São Paulo

Policiais federais reforçam greve nacional dos servidores e governo corta o ponto de 11,5 mil trabalhadores em luta

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Foto: Marcello Casal Jr./ABr A nove dias do fim do prazo para o envio da proposta orçamentária de 2013 ao Congresso Nacional (termina dia 31/08), os servidores públicos federais continuam em luta por melhores condições de trabalho e reajustes salariais. A greve dos servidores acaba de ganhar um novo reforço, a adesão dos trabalhadores da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal. Há dois dias parados, a greve dos policias já atinge 12 estados. Contrariando a história do PT, governo corta ponto de 11,5 mil trabalhadores Tentando reprimir o movimento grevista, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, declarou que serão aplicadas sanções aos grevistas e chegou de ameaçar mandatos de prisão aos trabalhadores que "infringirem a lei", nas palavras do ministro. O Ministério do Planejamento via ministra Miriam Belchior anunciou o corte do ponto de 11.495 funcionários do Executivo. No total, o governo vai deixar de pagar R$ 20,6 milhões em salários em agosto. O Ministério da

Greve dos professores universitários já dura mais de 3 meses e governo se nega a continuar negociações

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A histórica greve nas Instituições Federais de Ensino (IEF) completou três meses na última sexta-feira (17). Os professores universitários lutam por mais verbas para a educação e melhorias no salário. As atividades educacionais estão paralisadas desde o dia 17 de maio de 2012 em 56 universidades federais e quase 90% dos Institutos Federais. O governo Dilma (PT), contraditoriamente ao que defendeu nas eleições, tem agido de forma ditatorial e se nega a continuar as negociações com os professores. Durante sua campanha eleitoral, a presidente ressaltou que não “se pode estabelecer com o professor uma relação de atrito quando esse pede melhores salários, recebê-lo com cassetete ou interromper o diálogo” ( Clique aqui e assista ao vídeo de campanha eleitoral da Dilma). Mas os professores resistem e lutam. Uma grande Jornada de Lutas foi realizada pelos servidores públicos federal entre os dias 13 a 17 de agosto em Brasília.  Na quinta-feira (16) os docentes realizaram um grande cortejo fún

Assista o VÍDEO da manifestação unificada dos professores, técnicos e estudantes em greve na UFMT

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Governo Dilma paralisa negociações com professores universitários em greve e estudantes preparam manifestações nesta 4ª-feira. Confira o comunicado

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A GREVE CONTINUA!  Construir o 08 de agosto para obter vitórias nas universidades e escolas! A greve da educação já completa dois meses e meio de muita luta contra a intransigência do governo e seu desinteresse em apresentar propostas concretas para as categorias, o que mostra seu compromisso com um projeto econômico a serviço dos grandes empresários e banqueiros, em detrimento das áreas sociais, como saúde e educação. E isso ficou evidenciado na última reunião com o ANDES e o SINASEFE, quando apontou o fim das negociações com uma proposta que não atendia as principais reivindicações dos grevistas. Tanto é assim que somente o PROIFES, entidade ligada ao governo e com pouca representação nas universidades, assinou a proposta, que mesmo assim foi rejeitada nas suas próprias bases, como a UFBA e UFG, que ainda sinalizaram indicativo de desfiliação. O governo tratou da mesma forma os estudantes na mesa de negociação do último dia 31, quando tentou nos enrolar apresentando propostas abstrat

Prefeito Chico Galindo se recusa a atender as condições mínimas para o funcionamento da saúde e médicos começam greve em Cuiabá

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Médicos da rede municipal de saúde de Cuiabá entraram em greve nesta segunda-feira (6) e, segundo o Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (Sindmed), a paralisação é por tempo indeterminado. Ao todo, a capital conta com 689 médicos, entre concursados e contratos temporários. Os médicos reivindicam o cumprimento dos acordos firmados em 2009, como realização de concurso público anualmente, com 25% das vagas ocupadas por profissionais da área médica, aumento do piso salarial, melhorias nas condições de trabalho e o pagamento de gratificações e insalubridades. Durante a greve, somente atendimentos de urgência e emergência serão mantidos pelos profissionais nas policlínicas e pronto-socorro. Para as consultas agendadas e atendimentos nos ambulatórios, o sindicato da categoria informou que vai cumprir os 30% dos serviços, exigidos por lei. O prefeito Chico Galindo (PTB), por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), se nega a atender as reivindicações mínimas para o funcionamento

Acampamento dos professores, técnicos e estudantes em defesa da educação pública segue a todo vapor na UFMT. Veja fotos

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Enquanto o governo Dilma, via o ministro da educação Mercadante, encerram o diálogo com os professores e técnicos em greve, a luta pela educação pública segue a cada dia mais forte. Na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) os docentes, técnicos e estudantes estão há dias acampados bloqueando a entrada da universidade. Veja fotos do acampamento:  Fonte: Fábio Ramirez - Fotos: Raysa Morais

A greve nas federais continua! Confira o comunicado do Comando Nacional de Greve

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Avaliação Política: O governo interrompe negociação e a greve continua Diante da posição do governo federal na reunião realizada no dia 01/08, na qual o governo afirmou que o processo de negociação estava encerrado e que sua posição era “assinar o acordo com a única entidade que apresentou sua adesão”, o CNG/ANDES-SN avaliou o quadro político da greve e as indicações para próximos passos do movimento. A postura do governo na reunião parece encerrar a farsa encenada por ele, a partir do dia 13 de julho, com a qual pretendeu aparentar para a sociedade disposição para negociação. Coerente com sua tática mais geral, o governo confirma posição autoritária frente aos conflitos grevistas, desprezando as deliberações dos docentes em greve em defesa da pauta do ANDES-SN e buscando impor um “acordo” que assegura seu projeto estratégico de Estado. Para sustentar a cena, o governo contou com o apoio direto do Proifes. Esta entidade, desautorizada diretamente por assembleias de professores nas univ

Falta de medicamentos, equipamentos, profissionais e sucateamento das unidades de saúde leva 700 médicos decretarem greve em Cuiabá

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Policlínica lotada e sem médicos: cena que vem se repetindo ultimamente em Cuiabá (Foto: Chico Ferreira) Cerca de 700 médicos que atuam na rede pública de saúde de Cuiabá paralisam as atividades a partir da próxima segunda-feira (6). A decisão é devido ao caos instalado no Pronto-Socorro e unidades básicas de saúde nos últimos anos. Segundo a presidente do Sindicato dos Médicos de Mato Grosso (Sindimed), Elza Queiroz, a falta de medicamentos, segurança, sucateamento das unidades e equipamentos, e ainda a ausência de profissionais motivou a categoria anunciar a greve, que seguirá por tempo indeterminado. A paralisação foi deliberada durante assembleia realizada na noite de terça-feira (31 de julho) e agrava ainda mais a situação da saúde pública, já que o Pronto-Socorro de Várzea Grande também segue com as atividades paralisadas. Prefeitura não higieniza unidades de saúde Além da precariedade estrutural, médicos anunciaram que, frequentemente, insetos são encontrados nas dependências da

Estudantes, técnicos e professores acampam na UFMT para reforçar greve e luta em defesa da educação pública

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Foto: Chico Ferreira Servidores técnicos, professores e estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) estão acampados em frente a unidade de ensino desde a manhã desta terça-feira (31) e devem permanecer no local até amanhã (2 de agosto). O movimento faz parte das ações referentes ao movimento de greve iniciado em maio deste ano pelos docentes do país. Segundo o membro do Comando Local de Greve, Robson Andrade, a iniciativa pelo acampamento surgiu após o governo federal anunciar que as negociações com a classe técnica só serão feitas a partir do dia 13 de agosto. “O primeiro prazo para apresentação de proposta à classe foi até a data de ontem. Devido a essa mudança, a orientação do Comando Nacional de Greve foi de que as regionais engrossassem o movimento de paralisação com novas ações”. A expectativa é que diariamente cerca de 200 pessoas participem do movimento. No local, os grevistas estão realizando discussões e atividades culturais. O acampamento também está aberto para

Professores, técnicos e alunos fizeram manifestação para reforçar a greve nas federais

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Os comandos locais de greve dos professores, alunos e técnicos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) bloquearam as entradas da instituição e seguiram para a Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, na manhã desta terça-feira (31). Ao chegarem no semáforo, os grevistas esticaram uma faixa e entregaram panfletos aos motoristas. Reivindicação dos técnicos A categoria luta luta pela reestruturação do plano de carreira, no entanto, a classe ainda não recebeu proposta do governo federal. Os técnicos pedem reajuste salarial e aumento do piso, que atualmente é de R$ 1.034 e eles querem que seja de R$ 1.800. Professores rejeitam proposta e continua a greve Na tarde desta segunda-feira (30), por unanimidade, os professores da UFMT rejeitaram a segunda proposta do governo federal. Com isso, a greve continua por tempo indeterminado. No total, já são 76 dias sem aulas. Na nova proposta, o governo ofereceu reajustes que variam entre 25% e 40% para todos os docentes, mas sem levar em consideração

Quando candidata, Dilma prometia diálogo e salário digno aos professores, agora enfrenta uma das maiores greves da história. DILMA, CUMPRA SUA PALAVRA E ATENDA OS PROFESSORES! Reveja o vídeo com o discurso

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Quando candidata, a atual presidente Dilma dizia que seu governo manteria o diálogo com os professores e que as greves deveriam ser respeitas pelo governo, que por sua vez daria salário dígino aos trabalhadores da educação. Depois de eleita Dilma enfrenta uma das maiores greves da história e até o momento (24/07/12) se nega a dialogar e atender as reivindicações. DILMA, CUMPRA SUA PALAVRA! ATENDA AS REIVINDICAÇÕES DOS PROFESSORES! POR UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA E DE FATO PARA TODOS!  

Três meses de greve nas federais. Dilma, atenda os professores e servidores!

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Assembleia geral unificada reúne professores, técnicos e estudantes na UFMT em defesa da greve e de uma educação pública, gratuita e de qualidade

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Professores e técnicos lamentaram o estágio avançado de privatização na universidade no que se refere ao quadro de funcionários. "Os técnicos estão em greve, mas às vezes nem parece, pois vários departamentos continuam funcionando com os funcionários terceirizados" lembrou um professor de medicina. A greve dos técnicos via Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), começou dia 11 de julho como greve nacional, no entanto, em várias universidades a greve já vinha ocorrendo. Os técnicos explicaram que um dos motivos da greve é a luta contra o modelo de gestão da universidade e contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que pretende reduzir os hospitais Universitários a mero prestador de serviços, perdendo a característica acadêmica. "Primeiro o governo propôs a empresa estatal de direito privado, e conseguimos barrar no senado, agora o governo vem com esse novo ataque" destacou uma diretora do Sindic

Professores da UFMT aprovam greve por tempo indeterminado a partir do dia 17

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A decisão foi tomada hoje (14) à tarde no auditório da oca em assembleia geral convocada pela Associação dos Docentes da UFMT (ADUFMAT S.Sind.). Haverá outra assembleia, no dia 17, às 14 horas, também no auditório da oca, para marcar o ato inicial da paralisação e outros encaminhamentos. Maioria dos professores da UFMT presente na plenária lotada votou sim pela greve. Foram apenas três votos contrários e cinco abstenções. Das 56 seções sindicais ligadas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), 36 estiveram presentes em reunião nesse final de semana em Brasília e dessas 33 votaram sim pela greve, o que reflete grande adesão das federais no Brasil. Com a greve, a categoria cobra do Governo Federal que cumpra acordo assinado em abril de 2011. O acordo garante reajuste salarial de 4%, incorporação da Gratificação Específica do Magistério Superior (Gemas) e reestruturação da Carreira Docente. Depois de um ano de cobranças, a categoria foi surpreendi

Professores da UFMT aprovam greve por tempo indeterminado a partir do dia 17

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A decisão foi tomada hoje (14) à tarde no auditório da oca em assembleia geral convocada pela Associação dos Docentes da UFMT (ADUFMAT S.Sind.). Haverá outra assembleia, no dia 17, às 14 horas, também no auditório da oca, para marcar o ato inicial da paralisação e outros encaminhamentos. Maioria dos professores da UFMT presente na plenária lotada votou sim pela greve. Foram apenas três votos contrários e cinco abstenções. Das 56 seções sindicais ligadas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), 36 estiveram presentes em reunião nesse final de semana em Brasília e dessas 33 votaram sim pela greve, o que reflete grande adesão das federais no Brasil. Com a greve, a categoria cobra do Governo Federal que cumpra acordo assinado em abril de 2011. O acordo garante reajuste salarial de 4%, incorporação da Gratificação Específica do Magistério Superior (Gemas) e reestruturação da Carreira Docente. Depois de um ano de cobranças, a categoria fo