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A morte não finge

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso teve um dia de fingimentos. O Governador Mauro Mendes (DEM) encaminhou o projeto de Lei que previa a antecipação de 5 feriados — o feriadão de 10 dias começaria no dia 26 para amenizar o pico da pandemia. O PL foi derrubado por ampla maioria, o único voto a favor veio ironicamente da oposição, do deputado Lúdio Cabral (PT).  Ao que se sabe, Mauro Mendes (DEM) é um experiente político e possui uma base sólida de apoio na ALMT. Ou seja, ao menos que Mendes não governa mais (não parece real essa hipótese), ele apenas fingiu querer decretar o feriadão — para ninguém dizer que ele não tentou.  Vários deputados comemoraram que não vai ter o feriadão. Argumentos como “feriadão não resolve, é preciso outro tipo de medidas”, foram os mais ouvidos — como se os deputados estivessem preocupados em outras medidas realmente duras de combate ao coronavírus. No entanto, eles fingem. A eminente falta de oxigênio nos hospitais, isso não finge.  Obviamente que um

Capitalismo brasileiro...

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Vamos virar esse jogo!

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Não adianta, no capitalismo não tem lugar pra todo mundo

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A Grécia e o Brasil - oportunismo, ultraesquerdismo e Frente Única (nota política da Esquerda Marxista)

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A Grécia foi o berço da democracia, o local aonde as decisões eram tomada pelo voto do povo em praça pública. Hoje, na Grécia, a simples proposta de “consultar o povo” sobre o acordo com a Troika ( União Europeia (UE), Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI)) derrubou o governo e em seu lugar o capital financeiro internacional nomeou um “governo técnico ” com gente do Banco Mundial e FMI.  Agora, nas eleições de 6/5/2012, os partidos que defenderam e aplicaram os acordos antipovo na Grécia não chegaram a 40% dos votos. Mas, no parlamento de 300 assentos (uma pesada ironia sobre os 300 de Esparta), eles ficaram com 148 votos. Como? Por causa de uma regra que dá ao partido mais votado um “bônus” de 50 parlamentares. E o partido que fez 19,8% dos votos (Nova Democracia) salta de 58 cadeiras para 108 cadeiras. Uma importante lição política se pode apreender desta situação. Ela ressalta em primeiro lugar que o sectarismo é a outra face do oportunismo. E neste caso

A Grécia e o Brasil - oportunismo, ultraesquerdismo e Frente Única (nota política da Esquerda Marxista)

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A Grécia foi o berço da democracia, o local aonde as decisões eram tomada pelo voto do povo em praça pública. Hoje, na Grécia, a simples proposta de “consultar o povo” sobre o acordo com a Troika ( União Europeia (UE), Banco Central Europeu (BCE) e Fundo Monetário Internacional (FMI)) derrubou o governo e em seu lugar o capital financeiro internacional nomeou um “governo técnico ” com gente do Banco Mundial e FMI.  Agora, nas eleições de 6/5/2012, os partidos que defenderam e aplicaram os acordos antipovo na Grécia não chegaram a 40% dos votos. Mas, no parlamento de 300 assentos (uma pesada ironia sobre os 300 de Esparta), eles ficaram com 148 votos. Como? Por causa de uma regra que dá ao partido mais votado um “bônus” de 50 parlamentares. E o partido que fez 19,8% dos votos (Nova Democracia) salta de 58 cadeiras para 108 cadeiras. Uma importante lição política se pode apreender desta situação. Ela ressalta em primeiro lugar que o sectarismo é a outra face do oportun