Servidores fazem protesto contra caos no Samu MT. Diretor geral pede exoneração
Os problemas na estrutura das ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana, levaram o diretor geral Daoud Abdallah a pedir exoneração do cargo, na tarde desta quarta-feira (26). Ele entregou a carta do pedido de demissão no gabinete do governador, após quatro anos à frente da diretoria do Samu.
Em entrevista ao G1, Abdallah disse que as condições da instituição são precárias e não houve avanço nos últimos meses. Ele alega haver incompatibilidade de gestão com o atual secretário estadual de Saúde, Mauri Rodrigues, que não teria dado atenção e respaldo para a continuidade dos trabalhos. “Não se trata de uma gestão fácil e eu sei como é penoso lidar com vidas atreladas à burocracia. Acredito que saúde é uma questão de continuidade e esperei todo esse tempo e ficamos amarrados”, pontuou.
Atualmente, segundo ele, há nove ambulâncias para atendimento na Baixada Cuiabana e 56 no estado. Abdallah frisa que o ideal seriam 19 veículos somente para a Grande Cuiabá. Dessa forma, ressalta que é necessário uma diretriz e modelo de gestão para que as necessidades sejam sanadas.
Precaridade
A precariedade de ambulâncias, algumas quebradas e outras sendo utilizadas de forma improvisada, foi mostrada em reportagens exibidas pela TV Centro América. Em algumas ambulâncias, os bancos em que os socorristas sentam estão quebrados e até um extintor foi flagrado amarrado de forma improvisada. Um dos casos recentes citados na reportagem é o de um veículo do Samu que quebrou e teve que ser empurrado pelos próprios médicos em uma das avenidas mais movimentadas da capital.
No último dia 18, nove ambulâncias passaram a integrar a frota do Samu em Mato Grosso como parte do projeto de atendimento para a Copa do Mundo, sendo entregues pelo governo estadual, por meio do Ministério da Saúde. “O número ainda é insuficiente para a socidedade”, considerou Daoud Abdallah, que contou que deverá voltar a atuar como médico em unidades de saúde da capital.
Um grupo de servidores do Samu participou nesta quinta-feira (26) de uma manifestação realizada nas avenidas do centro de Cuiabá para protestar contra as dificuldades enfrentadas no setor e ainda cobrar a realização de concurso público e adicional de insalubridade para a categoria.
Dhiego Maia/G1
Em entrevista ao G1, Abdallah disse que as condições da instituição são precárias e não houve avanço nos últimos meses. Ele alega haver incompatibilidade de gestão com o atual secretário estadual de Saúde, Mauri Rodrigues, que não teria dado atenção e respaldo para a continuidade dos trabalhos. “Não se trata de uma gestão fácil e eu sei como é penoso lidar com vidas atreladas à burocracia. Acredito que saúde é uma questão de continuidade e esperei todo esse tempo e ficamos amarrados”, pontuou.
Atualmente, segundo ele, há nove ambulâncias para atendimento na Baixada Cuiabana e 56 no estado. Abdallah frisa que o ideal seriam 19 veículos somente para a Grande Cuiabá. Dessa forma, ressalta que é necessário uma diretriz e modelo de gestão para que as necessidades sejam sanadas.
Precaridade
A precariedade de ambulâncias, algumas quebradas e outras sendo utilizadas de forma improvisada, foi mostrada em reportagens exibidas pela TV Centro América. Em algumas ambulâncias, os bancos em que os socorristas sentam estão quebrados e até um extintor foi flagrado amarrado de forma improvisada. Um dos casos recentes citados na reportagem é o de um veículo do Samu que quebrou e teve que ser empurrado pelos próprios médicos em uma das avenidas mais movimentadas da capital.
No último dia 18, nove ambulâncias passaram a integrar a frota do Samu em Mato Grosso como parte do projeto de atendimento para a Copa do Mundo, sendo entregues pelo governo estadual, por meio do Ministério da Saúde. “O número ainda é insuficiente para a socidedade”, considerou Daoud Abdallah, que contou que deverá voltar a atuar como médico em unidades de saúde da capital.
Um grupo de servidores do Samu participou nesta quinta-feira (26) de uma manifestação realizada nas avenidas do centro de Cuiabá para protestar contra as dificuldades enfrentadas no setor e ainda cobrar a realização de concurso público e adicional de insalubridade para a categoria.
Dhiego Maia/G1
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