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Manifestação pela revogação do aumento na tarifa agita a prefeitura e câmara de vereadores

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(Foto: Elisamar Gois/Centro Oeste Popular) Mais uma manifestação no centro de Cuiabá pela revogação do aumento na tarifa do transporte público na capital. Desta vez os manifestantes se dividiram em duas partes. Uma se concentrou em frente à prefeitura e a outra na câmara de vereadores. Na câmara de vereadores os manifestantes tinham agendado duas falas na tribuna, no entanto, somente uma delas ocorreu e a outra intervenção foi impedida pela "casa do povo".  João Dourado, Presidente da CUT-MT, interviu no plenário explicando que o aumento não se justifica e exclui milhões do direito de ir e vir no transporte público. Em frente a prefeitura diversas lideranças do movimento sindical, popular e estudantil protestavam contra o prefeito Mauro Mendes (PSB). A prefeitura havia se comprometido de dar uma resposta neste dia 5 sobre a possibilidade da redução na tarifa. Mas ninguém da prefeitura apareceu para dar satisfação, mostrando o caráter desse novo prefeito, que sempre que solici

MANIFESTO PELA REVOGAÇÃO DO AUMENTO DA TARIFA DO TRANSPORTE PÚBLICO

Somos mais de 70 entidades sindicais, estudantis e movimentos sociais contra o aumento na tarifa do transporte público em Cuiabá. O reajuste sancionado no dia 28 de dezembro de 2012, quando a tarifa subiu de R$ 2,70 para R$ 2,95, traz junto a dificuldade e a exclusão de milhares de trabalhadores do direito de se locomoverem com o transporte público, favorecendo somente os empresários do transporte. Segundo o estudo “A Mobilidade Urbana no Brasil”, realizado pelo Instituto de Política Econômica Aplicada (IPEA) em 2011, as passagens cada vez mais caras provocaram uma queda de cerca de 30% na utilização do transporte público no Brasil nos últimos dez anos, e em Cuiabá a situação não é diferente. Para piorar a situação, as empresas de ônibus em Cuiabá não cumprem os contratos: não respeitam os parâmetros de acessibilidade a idosos e deficientes; a maioria dos carros não possui ar-condicionado; os pontos de ônibus, quando existem, são desconfortáveis; e a frota é insuficiente para atender a