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Mostrando postagens com o rótulo Educação

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Transformar a sociedade para transformar a educação

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Infelizmente é assim. A escola, assim como a igreja e os meios de comunicação, no capitalismo reproduzem a ideologia da classe dominante, a burguesia. O capitalismo utiliza as instituições, a "democracia" e seu aparato armado (polícia) para se perpetuar no poder e reproduzir ideologicamente seu pensamento racista, fascista e opressor. A escola também é vítima desse sistema. Cabe aos trabalhadores transformar a sociedade para transformar a educação!

"Descendo a ladeira". Professor Roberto Boaventura analisa os resultados do Enem para a Mato Grosso

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DESCENDO A LADEIRA De início, aos que apreciam a MPB, o título deste artigo pode estabelecer analogia com pelo menos duas músicas. Em uma, “Sá Marina”, de W. Simonal, “descendo a rua da ladeira.../ cheirando a flor de laranjeira.../ de saia branca costumeira/ fez o povo inteiro cantar...”. Já em “Lá vem o Brasil descendo a ladeira”, de Pepeu Gomes e Moraes Moreira, é dito que “Quem desce do morro/ Não morre no asfalto.../ Na bola, no samba, na sola, no salto.../ Na sua escola é a passista primeira.../ No equilíbrio da lata não é brincadeira...”. Enaltecimentos poéticos à parte, o fato é que o Brasil está descendo a ladeira, sem freios, sem obstáculos para amortecer o tombo, sem poesia. E a ladeira a que me refiro é um dos pilares de qualquer estado dito moderno. Os recentes resultados do Exame Nacional do Ensino Médio, que também serve para várias universidades, como forma de ingresso em cursos superiores, continuam comprovando a realidade. Excetuando ilhas que ainda preservam alguma q

Manifestação reúne professores, técnicos e estudantes em frente às obras da Copa: "tem dinheiro para Copa mas não tem para a educação"

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Ato reuniu estudantes, técnicos e professores em defesa da educação pública Professores, técnicos administrativos e alunos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) fizeram uma manifestação na manhã desta quarta-feira (8) em frente às obras da Arena Pantanal para protestar contra o governo federal que se nega a atender as reivindicações dos servidores públicos. Com palavras de ordem, os manifestantes diziam "tem dinheiro para Copa mas não tem para a educação". Cerca 500 pessoas participaram do protesto que chegou a interditar o trânsito da principal avenida do bairro Verdão, local onde está sendo contruído o estádio para a Copa do Mundo 2014. A atividade faz parte do calendário de luta da greve dos professores e técnicos universitários. Alunos da UFMT também permanecem mobilizados em solidariedade à greve e com pautas específicas, como ampliação do restaurante universitário e da moradia estudan

Acampamento dos professores, técnicos e estudantes em defesa da educação pública segue a todo vapor na UFMT. Veja fotos

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Enquanto o governo Dilma, via o ministro da educação Mercadante, encerram o diálogo com os professores e técnicos em greve, a luta pela educação pública segue a cada dia mais forte. Na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) os docentes, técnicos e estudantes estão há dias acampados bloqueando a entrada da universidade. Veja fotos do acampamento:  Fonte: Fábio Ramirez - Fotos: Raysa Morais

Estudantes, técnicos e professores acampam na UFMT para reforçar greve e luta em defesa da educação pública

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Foto: Chico Ferreira Servidores técnicos, professores e estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) estão acampados em frente a unidade de ensino desde a manhã desta terça-feira (31) e devem permanecer no local até amanhã (2 de agosto). O movimento faz parte das ações referentes ao movimento de greve iniciado em maio deste ano pelos docentes do país. Segundo o membro do Comando Local de Greve, Robson Andrade, a iniciativa pelo acampamento surgiu após o governo federal anunciar que as negociações com a classe técnica só serão feitas a partir do dia 13 de agosto. “O primeiro prazo para apresentação de proposta à classe foi até a data de ontem. Devido a essa mudança, a orientação do Comando Nacional de Greve foi de que as regionais engrossassem o movimento de paralisação com novas ações”. A expectativa é que diariamente cerca de 200 pessoas participem do movimento. No local, os grevistas estão realizando discussões e atividades culturais. O acampamento também está aberto para

Professores, técnicos e alunos fizeram manifestação para reforçar a greve nas federais

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Os comandos locais de greve dos professores, alunos e técnicos da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) bloquearam as entradas da instituição e seguiram para a Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, na manhã desta terça-feira (31). Ao chegarem no semáforo, os grevistas esticaram uma faixa e entregaram panfletos aos motoristas. Reivindicação dos técnicos A categoria luta luta pela reestruturação do plano de carreira, no entanto, a classe ainda não recebeu proposta do governo federal. Os técnicos pedem reajuste salarial e aumento do piso, que atualmente é de R$ 1.034 e eles querem que seja de R$ 1.800. Professores rejeitam proposta e continua a greve Na tarde desta segunda-feira (30), por unanimidade, os professores da UFMT rejeitaram a segunda proposta do governo federal. Com isso, a greve continua por tempo indeterminado. No total, já são 76 dias sem aulas. Na nova proposta, o governo ofereceu reajustes que variam entre 25% e 40% para todos os docentes, mas sem levar em consideração

Opinião: Professor Roberto Boaventura analisa a perda da régua e do compasso na educação brasileira

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SEM RÉGUA E SEM COMPASSO Mesmo no auge da ditadura, no álbum Cérebro eletrônico, Gilberto Gil cantou, em “Aquele abraço”, os seguintes versos: “Meu caminho pelo mundo, eu mesmo traço// A Bahia já me deu régua e compasso...” Mas isso já faz décadas. Foi quando a “erva do capeta” era o maior dos escapes da “juventude transviada”. Foi quando aquilo não impedia ninguém de ficar, “sentado ali, na grama do aterro sob o sol, observando hipócritas, disfarçados, rondando ao redor”, ou só olhando “...estrelas junto à fogueirinha de papel”. Mal se sabia o tanto que ainda se teria de pedir, todos os dias e com muitas lágrimas, “No woman, no cry”. Fico pensando se hoje, algum compositor sério (espécie em extinção), lançando olhar para a sociedade, teria condições de cantar versos tão incisivos quanto aqueles acima; afinal, conforme aponta o mapa da violência, nosso país é um dos mais agressivos do planeta. Num doloroso resumo, as mortes de brasileiros com até 19 anos cresceram mais de 370% desde a

Assembleia geral unificada reúne professores, técnicos e estudantes na UFMT em defesa da greve e de uma educação pública, gratuita e de qualidade

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Professores e técnicos lamentaram o estágio avançado de privatização na universidade no que se refere ao quadro de funcionários. "Os técnicos estão em greve, mas às vezes nem parece, pois vários departamentos continuam funcionando com os funcionários terceirizados" lembrou um professor de medicina. A greve dos técnicos via Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), começou dia 11 de julho como greve nacional, no entanto, em várias universidades a greve já vinha ocorrendo. Os técnicos explicaram que um dos motivos da greve é a luta contra o modelo de gestão da universidade e contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que pretende reduzir os hospitais Universitários a mero prestador de serviços, perdendo a característica acadêmica. "Primeiro o governo propôs a empresa estatal de direito privado, e conseguimos barrar no senado, agora o governo vem com esse novo ataque" destacou uma diretora do Sindic

Professores da UFMT aprovam greve por tempo indeterminado a partir do dia 17

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A decisão foi tomada hoje (14) à tarde no auditório da oca em assembleia geral convocada pela Associação dos Docentes da UFMT (ADUFMAT S.Sind.). Haverá outra assembleia, no dia 17, às 14 horas, também no auditório da oca, para marcar o ato inicial da paralisação e outros encaminhamentos. Maioria dos professores da UFMT presente na plenária lotada votou sim pela greve. Foram apenas três votos contrários e cinco abstenções. Das 56 seções sindicais ligadas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), 36 estiveram presentes em reunião nesse final de semana em Brasília e dessas 33 votaram sim pela greve, o que reflete grande adesão das federais no Brasil. Com a greve, a categoria cobra do Governo Federal que cumpra acordo assinado em abril de 2011. O acordo garante reajuste salarial de 4%, incorporação da Gratificação Específica do Magistério Superior (Gemas) e reestruturação da Carreira Docente. Depois de um ano de cobranças, a categoria foi surpreendi

Professores da UFMT aprovam greve por tempo indeterminado a partir do dia 17

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A decisão foi tomada hoje (14) à tarde no auditório da oca em assembleia geral convocada pela Associação dos Docentes da UFMT (ADUFMAT S.Sind.). Haverá outra assembleia, no dia 17, às 14 horas, também no auditório da oca, para marcar o ato inicial da paralisação e outros encaminhamentos. Maioria dos professores da UFMT presente na plenária lotada votou sim pela greve. Foram apenas três votos contrários e cinco abstenções. Das 56 seções sindicais ligadas ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN), 36 estiveram presentes em reunião nesse final de semana em Brasília e dessas 33 votaram sim pela greve, o que reflete grande adesão das federais no Brasil. Com a greve, a categoria cobra do Governo Federal que cumpra acordo assinado em abril de 2011. O acordo garante reajuste salarial de 4%, incorporação da Gratificação Específica do Magistério Superior (Gemas) e reestruturação da Carreira Docente. Depois de um ano de cobranças, a categoria fo

Estudantes de Engenharia Florestal da UFMT reivindicam contratação de professores e investimentos em estrutura

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Estudantes de Engenharia Florestal da UFMT reivindicam contratação de professores e investimentos em estrutura

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Republico artigo sobre a excelente medida do TSJ liquidando a exigência de diploma universitário para o desempenho da profissão de jornalista. Só a origem desta exigência já diz tudo!

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As duas primeiras escolas de jornalismo do Brasil foram criadas no mesmo ano, de 1943. A particular, idealizada em São Paulo por Cásper Líbero, dono do jornal A Gazeta, foi a primeira a ser implantada, em 1947. A pública começou a funcionar no ano seguinte, 1948, como o 13º curso da Faculdade Nacional de Filosofia, no Rio de Janeiro, integrando a primeira universidade brasileira merecedora dessa definição (porque dotada de caráter permanente), a Universidade do Brasil. A idéia germinou ainda sob a ditadura, mas quando o Estado Novo de Getúlio Vargas já se deslocava da influência nazi-fascista de Hitler e Mussolini para o lado dos Aliados, na Segunda Guerra Mundial. A liberdade, restabelecida no final de 1945, foi o oxigênio para dar vida às duas iniciativas. Elas enfrentaram as muito conhecidas dificuldades burocráticas do país. Liberdade sempre foi matéria prima rara no Brasil, vítima de ditadores e obscurantismos. A primeira universidade nacional chegou por aqui com quatro séculos de

Republico artigo sobre a excelente medida do TSJ liquidando a exigência de diploma universitário para o desempenho da profissão de jornalista. Só a origem desta exigência já diz tudo!

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As duas primeiras escolas de jornalismo do Brasil foram criadas no mesmo ano, de 1943. A particular, idealizada em São Paulo por Cásper Líbero, dono do jornal A Gazeta, foi a primeira a ser implantada, em 1947. A pública começou a funcionar no ano seguinte, 1948, como o 13º curso da Faculdade Nacional de Filosofia, no Rio de Janeiro, integrando a primeira universidade brasileira merecedora dessa definição (porque dotada de caráter permanente), a Universidade do Brasil. A idéia germinou ainda sob a ditadura, mas quando o Estado Novo de Getúlio Vargas já se deslocava da influência nazi-fascista de Hitler e Mussolini para o lado dos Aliados, na Segunda Guerra Mundial. A liberdade, restabelecida no final de 1945, foi o oxigênio para dar vida às duas iniciativas. Elas enfrentaram as muito conhecidas dificuldades burocráticas do país. Liberdade sempre foi matéria prima rara no Brasil, vítima de ditadores e obscurantismos. A primeira universidade nacional chegou por aqui com quatro século

Em defesa da educação pública! Todo apoio à greve dos professores das universidades federais!

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Os professores das universidades federais estão em estado de mobilização e podem entrar em greve já no próximo dia 17. O estopim para a deflagração da provável greve foi o descumprimento por parte do governo Dilma, via Ministério da Educação, agora comandado pelo também petista Aloizio Mercadante, do acordo firmado em abril de 2011, no qual estabelecia até o dia 31 de março deste ano como prazo limite para o governo reajustar os salários em 4% e aplicar a reestruturação da Carreira Docente. Os professores reivindicam também, que o programa do governo de ampliação das universidades federais, em curso, seja acompanhado da reestruturação dos antigos prédios e equipação dos novos edifícios. Muitas universidades têm sido construídas ou ampliadas somente com paredes e teto, sem laboratórios devidamente equipados, bibliotecas atualizadas e assistência estudantil como restaurantes universitário e moradia estudantil. Até o momento, cerca de 30 universidades já sinalizaram para a greve, através

Em defesa da educação pública! Todo apoio à greve dos professores das universidades federais!

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Os professores das universidades federais estão em estado de mobilização e podem entrar em greve já no próximo dia 17. O estopim para a deflagração da provável greve foi o descumprimento por parte do governo Dilma, via Ministério da Educação, agora comandado pelo também petista Aloizio Mercadante, do acordo firmado em abril de 2011, no qual estabelecia até o dia 31 de março deste ano como prazo limite para o governo reajustar os salários em 4% e aplicar a reestruturação da Carreira Docente.

“Fora PM do Campus!” uma reivindicação histórica do movimento estudantil

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Charge produzida em 2011, na ocasição a PM realizou ação para impedir mobilização estudantil na USP A Polícia Militar esta cada dia mais presente nos campus das universidades públicas. A justificativa é sempre a mesma: combater a crescente violência nas dependências da universidade. Mas o real motivo é outro: esconder a falta de verbas públicas, que tem ocasionado a extinção dos guardas universitários, e principalmente manter o braço repressor do Estado dentro da universidade, combatendo o movimento estudantil. É claro que os campus das universidades públicas têm deixado de ser um local seguro, onde os estudantes possam circular livremente, e se tornado um espaço perigoso. As pessoas circulam  com medo de se tornarem mais um nas estatísticas de furtos e roubos. Há casos até de violência sexual. Se utilizando deste fato, de forma hipócrita e oportunista os reitores e o governo têm aproveitado para “preencher” o campus com soldados da polícia. No entanto, em todos os lugares onde a PM at

“Fora PM do Campus!” uma reivindicação histórica do movimento estudantil

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Charge produzida em 2011, na ocasição a PM realizou ação para impedir mobilização estudantil na USP A Polícia Militar esta cada dia mais presente nos campus das universidades públicas. A justificativa é sempre a mesma: combater a crescente violência nas dependências da universidade. Mas o real motivo é outro: esconder a falta de verbas públicas, que tem ocasionado a extinção dos guardas universitários, e principalmente manter o braço repressor do Estado dentro da universidade, combatendo o movimento estudantil.

"Universidade-shopping". Instituições privadas de ensino superior espalham-se pelos shopping centers

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A ‘moda’ agora é universidade-shopping. Isso mesmo, as universidades privadas vêm se espalhando nos shopping centers. Só na região metropolitana do Rio já existem pelo menos nove instituições do tipo. Em São Paulo a a Uni-Sant’Anna tem uma campus no Shopping Aricanduva (zona leste), a Unicapital está instalada no Shopping Capital (Mooca), além de outras faculdades privadas que estão em implantação em centros comerciais de SP. A educação parece estar virando mesmo um ‘negócio da China’ e agora se mistura com as grifes dos shopping centers. Já existem universidades assim por todo o país, como a UNIC em Cuiabá/MT, que funiciona dentro do Shopping Pantanal. A Faculdade Interamericana de Porto Velho funciona no shopping da capital de Rondônia. A Faculdade Pitágoras tem instalação dentro do Shopping Pátio, em Maceió/AL. A Universidade Estácio de Sá possui um campus dentro do Shopping Norte, em Belo Horizonte/MG. Os exemplos são muitos por todo Brasil. No Rio Grande do Sul, a  Universidade Fe