Bolsonaro diz que o Brasil é um país de maricas e ameaça guerra aos EUA. Mas os machões do Planalto não conseguem nem vender uma estatal

Na Charge se vê uma caricatura de Bolsonaro bravejando maricas para dezenas de túmulos no cemitério

Mais uma vez Bolsonaro desprezou a pandemia que já matou mais de 160 mil brasileiros dizendo que apenas “lamenta” e que “um dia todos vão morrer mesmo”. No mesmo dia, ele comemorou a suspensão das pesquisas da vacina Coronaac, se baseando em fake news e fazendo campanha contra a vacinação. A ANVISA deixou explícito que não é independente e está a serviço de um ou outro laboratório, e também da política. 

Teve mais, em entrevista à Globo News, Paulo Guedes disse que está “muito triste de não ter conseguido vender nenhuma estatal”. O que é uma demonstração do fracasso e da pequenez do governo Bolsonaro, que se propunha fazer um bonapartismo ultradireitista para entregar o Estado para o capital, mas, na prática, é tão incapaz que não consegue avançar o mínimo de seu programa econômico. 

O presidente ainda sugeriu que os que temem o Coronavírus, com isolamento social, máscaras ou no aguardo de vacinas, por exemplo, são “maricas”. Ah! Ele sugeriu ameaçar guerra aos EUA, caso Joe Biden determine medidas de proteção à Amazônia (aqui uma dose de falsificação e outra de maluquice). 

A elite servil brasileira tem total culpa por esse governo de ignorantes e imbecis, pois é o produto da degeneração da sociedade capitalista e de sua burguesia. No entanto, também têm culpa os dirigentes da classe trabalhadora, que abandonaram a luta contra esse sistema capitalista e tentam perfumar o estrume. 

Bolsonaro segue na corda bamba e só não cai por que não tem oposição de verdade! Porque os que falam em nome dos trabalhadores se negam a organizar as massas para derrubar Bolsonaro e o sistema que representa, estão preocupados com a eleição. Entretanto, cedo ou tarde, os “machões” do Planalto cairão, com ou sem seus cães de guarda. 

#ForaBolsonaro

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